segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

CONFISSÕES DE UM BARDO QUALQUER

E agora as pessoas me perguntam:
“Como vai ser?”
Eu digo “Sei lá...
Deixa o vento dizer,
Só quero seguir o fluxo,
Deixar o momento me levar.”
Quero voar...
Deixar o vento me carregar,
Me indicar a direção.
Vou voar,
Pro mais longe possível,
Vou chorar,
O mais baixo possível,
Vou gritar,
O mais alto possível.
Só quero relaxar,
Deitar um pouco nas nuvens,
Quero pensar,
Deixar o pensamento voar pelo céu,
Quero nas estrelas tocar,
Enquanto olho minha segunda Lua errante,
Eu a achava tão distante...
Me precipitei,
Era ilusão de óptica,
É... Me ferrei,
Novamente,
Maldição!
Estava tão crente,
Achei que tudo daria certo dessa vez,
Mas tudo acontece por um motivo,
Motivo o qual eu ainda não sei,
Apenas espero pra ver,
Seria meu motivo apenas sofrer?

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