Como já explicado no texto anterior, a destruição está no nosso sangue (na verdade, na nossa psique), geralmente esse instinto é voltado para nós mesmos, mas às vezes ele pode ser externado para outras pessoas. Mas pretendo agora sair do ramo de pensamento individual e levantar uma questão mais social. E quando levamos em consideração uma sociedade inteira, ou melhor, o mundo inteiro, cheio de pessoas destrutivas e autodestrutivas?
Não sou nenhum perito, nenhum psicólogo ou sociólogo, então perdoem-me os erros e equívocos, estou aqui apenas exibindo meu pensamento leigo. Dito isso, continuo meu raciocínio dizendo que percebo o quanto que o instinto de auto-regeneração do mundo (o mundo aqui é visto apenas como a natureza) luta constantemente contra a destruição generalizada do ser humano. Percebam que eu fiz questão de dizer "destruição generalizada", pois, ao escrever, me deparei com a seguinte pergunta: a destruição do meio ambiente seria uma autodestruição legítima ou externada? Deixo os leitores para pensarem por si mesmos, pois acho que não há um certo ou errado para essa pergunta, assim como não há verdade absoluta. Enfim, o homem, no seu instinto de destruir, destrói o mundo à sua volta, polui, corrói, queima, mata e desmata. E assim se sente vivo, sentindo-se o Deus desse mundo, destruindo conforme a sua vontade, conforme ele destrói à si mesmo.
Óbvio que nem todo ser humano tem sua destruição relacionada ao meio ambiente e muitos ainda tentam salvá-lo, mas é óbvio que o instinto destrutivo está lá, apenas não se relaciona com o meio ambiente. Também não estou dizendo esse seja o único ou grande fator da destruição ambiental, mas acredito que seja um fator importante a se observar. É óbvio que há o capitalismo, o egocentrismo e todas essas coisas, mas meu objetivo nesse texto é falar apenas da autodestruição humana e tudo que deriva desse instinto, além de apontar algumas questões para reflexão. Dito isso, termino aqui o meu texto, uma vez que as perguntas já foram feitas e as ideias, exibidas.
Não sou nenhum perito, nenhum psicólogo ou sociólogo, então perdoem-me os erros e equívocos, estou aqui apenas exibindo meu pensamento leigo. Dito isso, continuo meu raciocínio dizendo que percebo o quanto que o instinto de auto-regeneração do mundo (o mundo aqui é visto apenas como a natureza) luta constantemente contra a destruição generalizada do ser humano. Percebam que eu fiz questão de dizer "destruição generalizada", pois, ao escrever, me deparei com a seguinte pergunta: a destruição do meio ambiente seria uma autodestruição legítima ou externada? Deixo os leitores para pensarem por si mesmos, pois acho que não há um certo ou errado para essa pergunta, assim como não há verdade absoluta. Enfim, o homem, no seu instinto de destruir, destrói o mundo à sua volta, polui, corrói, queima, mata e desmata. E assim se sente vivo, sentindo-se o Deus desse mundo, destruindo conforme a sua vontade, conforme ele destrói à si mesmo.
Óbvio que nem todo ser humano tem sua destruição relacionada ao meio ambiente e muitos ainda tentam salvá-lo, mas é óbvio que o instinto destrutivo está lá, apenas não se relaciona com o meio ambiente. Também não estou dizendo esse seja o único ou grande fator da destruição ambiental, mas acredito que seja um fator importante a se observar. É óbvio que há o capitalismo, o egocentrismo e todas essas coisas, mas meu objetivo nesse texto é falar apenas da autodestruição humana e tudo que deriva desse instinto, além de apontar algumas questões para reflexão. Dito isso, termino aqui o meu texto, uma vez que as perguntas já foram feitas e as ideias, exibidas.