Estamos criando uma geração de depressivos, de ansiosos, angustiados, estressados, de suicidas diários e pessoas-concha, que se fecham e fazem da própria dor, uma pérola, achando que sofrer é poesia. Nos falta amor, nos falta empatia e sensibilidade. Nos falta entender o próximo e aprender a nos expressar... Nos faltam abraços... Vamos deixar nossos filhos fazerem o que quiserem, vamos deixar nossos amigos serem quem quiserem ser. Vamos parar de julgar, de pôr pressão nos outros e em nós mesmos, de criar expectativas para os que nos rodeiam e, principalmente, achar que precisamos atender as expectativas dos outros ou da sociedade. A única coisa que você precisa fazer é ser você mesmo e ser feliz.
Nós somos o fruto do desamor, da pressão social, das ofensas, xingamentos, bullying e dos ciclos de ódio, principalmente deste último. Criamos pessoas machucadas que, por estarem machucadas, acham que podem machucar o próximo. Criamos pessoas que não se defendem, mas que atacam, que fazem do escudo uma espada. Esse ciclo de ódio precisa ser quebrado, nós precisamos de amor.
E não, não possuímos um parafuso a menos, possuíamos um parafuso frouxo perfeitamente funcional que o mundo desparafusou. E tá tudo bem, não tem problema, não precisa abaixar a cabeça por isso ou se sentir envergonhado ou menos do que você é. Isso vai passar, e quando passar, você estará mais forte do que nunca, acredite, eu sei. E não ouse se limitar pelos seus problemas ou deixar que alguém o faça, você não é o seu transtorno psicológico! Você é alguém incrível que tá numa fase ruim justamente por sentir demais, por amar demais um mundo imperfeito que não sabe retribuir o seu amor, que tem medo de amar. E é como dizem: relaxa, que depois da tempestade há sempre uma calmaria, e eu posso afirmar que, quando o céu clareia, a vista é linda, e ela vale a pena todo o seu esforço, toda a sua espera e a sua luta.
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